NOVO CASO DE TORTURA NO CÁRCERE D’A LAMA

Nom é a primeira vez que de meios contra-informativos se informa de situaçons de abusos e torturas acontecidas na prisom ponte-vedresa d’A Lama, sita na Terra de Montes; bem seja por meio da aplicaçom directa da tortura sobre o corpo da pessoa presa, bem por meio da induçom a situaçons que levam a acabar coa vida da pessoa, o resultado da morte tem-se produzido reiteradamente no mencionado penal (vid. como exemplo a notícia que publicamos a 20 de Março, in https://www.ceivar.org/principal.php?pagina=nova&id=298), quando um moço de 21 anos, R.F.A., aparecera enforcado na sua cela em circunstáncias nom esclarecidas). Os próprios informes oficiais de “Instituciones Penitenciarias” apontam que cinco pessoas perdêrom a sua vida na prisom d’A Lama em 2004. Desta volta, som amig@s do preso J. A. L. L. quem encaminham para o nosso portal a notícia que recebêrom sobre as torturas que sofreu no passado Agosto, despois de el baixar a repartir o almorço entre os seus companheiros, dado que desempenhava trabalho remunerado dentro da cadea no “office”; foi daquela quando o funcionário conhecido como “Dom Javier” agarrou J.A.L.L. e o levou para isolamento, onde entre vários carcereiros malhárom nel, repetidas vezes, nas costas,nas pernas e até na cabeça, polo qual lhe produzírom muitas contusons, de que ainda tem amostras físicas. Ten o olho esquerdo totalmente morado e as costas do lado direito tamém com moratons. À saída de isolamento mudárom-no de módulo (levaba 7 anos no mesmo), o qual implicou que lhe tirárom o seu trabalho remunerado (sendo umha pessoa que nom ten apoio familiar de nengum tipo). O torturado denunciou os factos nesses dias ao Julgado de Guarda, sem resposta polo de agora, pedindo que um forense o examinasse. Ainda nom recebeu nengumha visita médica, nem sequer dos próprios serviços médicos existentes dentro do cárcere. Tamém enviou umha instáncia ao director da cadea, quem tampouco cursou resposta, convertendo-se assi, como conhecedor das torturas cometidas no centro polo qual é responsável, mas actuante com total passividade ao respeito, em cúmplice e co-culpável das mesmas, junto cos carcereiros. Comprova-se assi, mais umha vez, que a definiçom dos centros penitenciários espanhóis como ‘centros de extermínío’ físico da pobreza e da dissidência política nom resulta, portanto, qualquer afirmaçom desproporcionada, mas a descriçom dumha realidade que os grandes meios impressos e electrónicos sempre teimarám em silenciar, motivo por que se fai ainda se calhar mais necessário que todos os meios contra-informativos luitemos no nosso trabalho contra o ocultamento social da TORTURA. P.D.:informaçons urgentes de última hora comunicam-nos que o preso foi conduzido de novo para isolamento.