Denunciamos jos_content intervençons repressivas da Guarda Civil e a Polícia local na campanha de 25-J na capital galega

Deste portal denunciavamos nas semanas passadas as negativas consequências que para o exercício da liberdade de expressom e opiniom tivo no mês de Julho o dispositivo policial despregado na capital galega. jos_content notícias que nom pudemos publicar até ao momento venhem corroborar como o silenciamento da convocatória autodeterminista realizada polas BDG e o apagamento de qualquer iniciativa nacionalista contrária ao quadro constitucional e autonómico fôrom nesses dias objectivos prioritários das FSE na comarca compostelana. Assi, por exemplo, os militantes da AMI P. M. P. e A. M. P. eram retidos por efectivos da Polícia Local de Ames a primeiras horas da noite de 18 de Julho no núcleo urbano de Bertamiráns quando colocavam cartazes da organizaçom juvenil independentista nas paredes com fita-cola. A identificaçom realizada polo 092 derivará com toda provabilidade num novo processo judicial. Por outra parte, dous sócios do local social A Fouce de Ouro eram também identificados por efectivos da Polícia Local quando realizavam um mural antifascista num muro abandonado. Dá-se a coincidência neste caso de que, embora os agentes alegaram apresentar-se devido à “denúncia dum vizinho”, o alcalde de Ames Carlos Fernández permitira a confecçom do mesmo. Registos de carros e sacas A participaçom do instituto armado espanhol no dispositivo policial montado por volta da celebraçom do Dia da Pátria foi também notória. Segundo informamos no seu dia, activistas de diversas entidades autodeterministas vírom-se sistematicamente vigilad@s e perseguid@s por efectivos da Guarda Civil que utilizavam em ocasions carros camuflados. Assim, o militante da AMI P. M. era identificado polos militares espanhóis às 18:00 h. de 19 de Julho em Bertamiráns quando colava um cartaz anunciando a XII Rondalha da Mocidade com a Bandeira. Prova desta intensa pressom policial anunciada nos media foi também o seguimento por agentes da Guarda Civil espanhola dum carro em que se deslocavam três jovens independentistas. O veículo era obrigado a parar-se nas proximidades da urbanizaçom ‘Aldea Nova’, procedendo sem motivo algum à identificaçom d@s seus ocupantes, o registo do interior do veículo polos guardas civis e a abertura de todas as sacas onde se portavam os efeitos pessoais d@s identificad@s. De Ceivar queremos denunciar mais umha vez este ‘estado de excepçom’ encuberto a que sistemática ou periodicamente som submetidas dezenas ou centos de pessoas neste País polas FSE. Um ‘estado de excepçom’ que suprime a confidencialidade das comunicaçons electrónicas aplicando a sua intervençom de modo generalizado, que permite umha ingerência permanente na vida privada das pessoas de determinadas ideologias e coloca em maos da Justiça espanhola @s militantes que exercem liberdades democráticas elementares. As intervençons repressivas que aqui denunciamos, além de contestar-se no âmbito público, serám também respostadas no plano judicial.