Agentes do 092 de Compostela agridem parelha de moços trás emitir comentário homofóbico

Segundo parece, Polícias municipais e espanhóis tivérom ‘balcom livre’ nos dias do operativo de vigiláncia montado por volta do Dia da Pátria. Junto a outras vulneraçons das liberdades democráticas, algumhas denunciadas neste web, efectivos do 092 demonstravam que a homofobia nom fica à margem do seu curriculum e práticas. O presidente da MNL Carlos Callón e o seu companheiro eram agredidos por agentes do corpo repressivo local quando na madrugada de 22-J exigiam explicaçons a um agente policial polo comentário homófobo que acabava de emitir. O incidente provocado polo 092 iniciava-se com o comentário em espanhol “Olho, som gais… O problema é que gostades do meu companheiro!”, emitido por um agente municipal trás olhar o presidente da MNL e o seu acompanhante saír dum local hostaleiro compostelano por volta das 05:30 h. Segundo afirma Callón, trás o citado comentário dirigiu-se ao agente para solicitar explicaçons e o seu número de placa identificativo “com absoluta educaçom” e foi objecto da acçom policial que vem de denunciar. O presidente d´A Mesa era agarrado com força e abalado ao tempo que se lhe exigia o bilhete de identidade. “Metérom-me no furgom e levárom-me à esquadra. Na furgoneta mantivérom-se incomunicado como se acabasse de cometer um delito. Nem sequer me deixárom falar com meu noivo”, assevera Carlos Callón, que vem de apresentar umha denúncia pola actuaçom policial avalizada por um parte de lesons. O companheiro do presidente da MNL também resultou atacado polos polícias. Declaraçons de Baqueiro e Néstor Rego Diversos responsáveis municipais figérom declaraçons a respeito do incidente resenhado. Assim, o responsável político da Polícia local, Xosé Baqueiro, exprimiu-se segundo o seu protocolo obrigado de desligar os seus subordinados de qualquer responsabilidade penal e culpabilizar sempre as pessoas agredidas. Baqueiro acusou os cidadáns agredidos de “apupar os agentes”. “Todas as medidas de segurança que se adoptárom som boas para Santiago”, encerrou o concelheiro ‘socialista’ negando a existência de qualquer incidência repressiva ilegal desde primeiros de mês. Por sua parte, o concelheiro do BNG Néstor Rego Candamil despendurou-se dizendo que “a Polícia deve salvaguardar os direitos dos cidadáns” (sic) e relacionou a mantença do prestígio do corpo com a investigaçom do incidente. Boga, Colectivo Gai de Compostela, Aturujo e Movimento polos Direitos Civis denunciárom publicamente a agressom policial. Fôros de Internet como o que aparece no linque colocado ao pé desta notícia achegam versons presenciais dos factos resenhados.