Caixa Galiza intimida e coacciona @s trabalhador@s para alcançar os 300 milions de ganho anual

Coerçom e repressom laboral. A política de pessoal da entidade financeira Caixa Galiza pujo-se no presente curso ao serviço de alcançar os 300 milions anuais de ganho neto. O reverso sócio-laboral da meta económica é a generalizaçom dos cessamentos de trabalhador@s, as transferências de centro de trabalho e umha sistemática pressom e intimidaçom contra @s operári@s da entidade financeira, que se mobilizárom no passado dia 6 perante o escritório principal de Caixa Galiza em Vigo para denunciar as ameaças e coacçons de que som objecto. Desde 2006, o pessoal da entidade financeira é obrigado a vender produtos nom financeiros (motocicletas, televisons, etc.), desenvolvendo este serviço mesmo fora do tempo de jornada laboral e em postos instalados em grandes áreas comerciais. O Convénio Colectivo de Poupança 2003-2006 é o texto a que se acolhe a empresa para impor o novo modelo de organizaçom do trabalho. Aliás, graças aos acordos pactados por CCOO, UGT e CSICA, Caixa Galiza extendeu sem limite a mobilidade funcional e nom negociará o catálogo de postos. Exemplo da pressom sistemática a que som submetid@s @s trabalhador@s e as consequências que acarreja a oposiçom interna é a asignaçom de vários trabalhos diferentes que devem ser cumpridos a um tempo, sejam estes financeiros ou comerciais; a falta de pessoal, ou a prolongaçom forçada da jornada de trabalho dado que o quadro existente é insuficiente para cubrir as necessidades. Cessamentos e transferências de trabalhador@s de mais de 50 anos como medida coactiva virárom habituais no último ano, embora a idade meia dos directivos da companhia financeira ultrapassa largamente essa idade, segundo informa a CIG. Mais informaçom no linque inferior.