Organizam em Ourense umha jornada sobre o perfil da futura Polícia Autonómica

Segundo informa o portal galego Vieiros, a vindoura sexta-feira 23 de Junho celebrará-se em Ourense a jornada ‘Mais competências, + Polícia’. A convocatóia pretende analisar as futuras competências dum corpo repressivo delimitado ao âmbito da CAG que substituiria em funçons policiais de ordem menor os corpos repressivos do Estado espanhol. O Instituto Galego de Estudos Europeus e Autonómicos é a entidade que organiza esta jornada policial na que se visará a questom competencial, a “prioridade” de que a Galiza conte com um instituto armado de natureza civil e a viabilidade da incorporaçom de membros das Polícias Locais e das FSE ao corpo policial em criaçom. Relatórios, palestras e painéis achegarám a profissionais da política, magistrados, representantes de organizaçons corporativas policiais e profissionais dos meios o debate sobre a futura Polícia Autonómica. Implicaçom da ‘sociedade civil’ Prova do interesse com que se aborda a iniciativa é o seu patrocínio pola Vice-presidência da Junta da CAG e a colaboraçom emprestada pola Deputaçom de Ourense. Reproduzindo a nossa fonte, a jornada teria por objectivo “contribuir à implantaçom e consolidaçom dum modelo policial na Galiza que incremente a eficácia dos serviços de segurança que recebem os cidadáns galegos” e procuraria que “Galiza seja mais segura” (sic), embora, como temos analisado em mais de umha ocasiom, as ‘taxas de criminalidade’ no nosso País encontram-se entre as mais baixas de Europa Ocidental. A jornada de debate e planificaçom procurará comprometer no desenho do futuro corpo repressivo da CAG a sectores importantes da ‘sociedade civil’, incidindo na consideraçom da futura polícia como “serviço social”. Assim, o acto dirigirá-se a alcaldes, alcaldesas e concelheir@s, membros das FSE, Protecçom Civil, Cruz Vermelha, funcionári@s públic@s, advogad@s, docentes, etc. na linha comum a outras sociedades ocidentais de converter os corpos policiais em entidades reguladoras de todo o tipo de situaçons e conflitos e alargar os âmbitos de ingerência estatal na vida privada d@s cidadá(n)s.