Advertência às pessoas e colectivos que mantenhem correio postal com o preso independentista galego Ugio Caamanho

Instituiçons Penitenciárias parece decidida a dificultar e sabotar por todos os meios possíveis o flujo comunicativo entre @s dous pres@s independentistas galeg@s e o exterior. Somando-se às múltiplas iniciativas repressivas aplicadas desde 26 de Julho passado, o preso independentista galego Ugio Caamanho era objecto esta semana dumha nova tentativa de impedir o intercámbio regular de correio postal a que tem direito legalmente. Segundo as nossas últimas informaçons, os envios postais de Ugio Caamanho nom lhe som entregados nos últimos dias dado que no endereço correcto a que se enviam cartas, jornais e publicaçons nom figura o apartado dos correios do centro penitenciário espanhol em que está sequestrado o militante. Assim, pudemos confirmar que a Ugio Caamanho nom lhe som entregues os envios postais que recebe utilizando como escusa o citado formalismo. Advertimos, portanto, àquelas pessoas, colectivos e organizaçons que mantenhem correio postal com o preso independentista galego da importáncia de incluir no endereço do destinatário todos os dados tal e como se anexam a continuaçom: Uxio Caamaño Santiso Apartado de correos 480 Centro Penitenciario de Cáceres Carretera de Trujillo s/n 10004-Cáceres Espanha Queremos aproveitar esta informaçom para denunciar mais umha vez o regime de excepcionalidade permanente e arbitrariedade institucionalizada a que estám submetid@s Giana Gomes e Ugio Caamanho: deportaçom ilegal a centos de quilómetros da Galiza, dispersom penitenciária, aplicaçom de restriçons no número de pessoas que podem visitá-l@s, desrespeito do direito a umha cela individual, graves limitaçons no envio e recepçom de correios postais, extensom dos trámites necessários para autorizar os números de telefone a que podem chamar @s pres@s, etc. Consideramos que este tratamento específico evidencia como IIPP reconhece em Giana Gomes e Ugio Caamanho nom apenas duas pessoas supostamente transgressoras da legalidade espanhola vigente, mas militantes polític@s aos que destina toda umha política repressiva diferenciada destinada estrategicamente a minar a sua identidade e vontade políticas e pessoais. Por parte de Ceivar, reiteramo-nos na importáncia de que o contorno político e social de amb@s militantes se implique a fundo na luita polo respeito dos seus direitos penitenciários enquanto continuem em prisom. Esta contribuiçom pode-se realizar da solidariedade económica até o envio regular de correio, passando pola participaçom no organismo anti-repressivo e a assistência às dinámicas de rua que se convoquem no sucessivo. Direitos humanos dentro das cadeias! Transferência para a Galiza d@s pres@s independentistas! Ugio, Giana, liberdade! Defender a Terra nom é delito!