Federaçom Vizinal de Vigo denuncia intensa vigiláncia policial no pleno que aprovou o PGOM

A intervençom do 092 viguês como umha polícia para o controlo político da cidadania fijo-se expressa mais umha vez a semana passada durante a aprovaçom do impopular PGOM avalizado por PP e BNG. A Federaçom de Associaçons de Vizinh@s de Vigo denunciava ontem as “desmesuradas medidas de controlo” suportadas pol@s vizinh@s que acodírom à sessom plenária onde se dava luz verde ao polémico documento urbanístico. Aliás, criticárom o sistema de acesso restrito e selectivo ao salom de plenos, podendo participar no mesmo apenas 40 vizinh@s previamente identificad@s. A entidade denuncia que houvo numerosos agentes policiais infiltrados entre o público que “tomavam notas de qualquer comentário, notas que passavam entre eles para dar mostra do seu poder coercitivo”. Embora a coordenadora de associaçons vicinais diz “nom opor-se” às identificaçons policiais e e a que se ponham os meios para “garantir a segurança” (sic), criticam o “excessivo controlo que quase roça os níveis de espionagem e seguimento individuais, e que contrasta enormemente com a laxitude da segurança no acesso a outros plenos ou às mesmas dependências municipais qualquer dia do ano”. As restriçons antidemocráticas ao acesso da cidadania viguesa ao pleno municipal e a notória presença policial logravam o que foi impossível em anteriores ocasions, é dizer, que PP e BNG aprovassem sem protestos um texto claramente anti-popular que suporá a destruiçom do rural viguês e a abertura de novos âmbitos especulativos para o sector imobiliário e construtor.