Ficam livres os independentistas detidos por eliminaçom de iconografia franquista

António Pino e Paulo Porto, os vizinhos de Ponte Areas detidos ontem pola Guarda Civil acusados de participar em sabotagens de simbologia que lembra e exalta e genocídio iniciado em 1936 na Galiza, saiam ontem em liberdade após passar mais de duas horas no quartel do instituto armado da localidade do Condado. A Guarda Civil nom comunicou aos detidos quais as acusaçons concretas existentes. Segundo o web de NÓS-UP, @s independentistas nom fôrom objecto de mal-trato físico na dependência militar. Segundo infoma www.nosgaliza.org, agentes do citado corpo policial vigilárom durante a tarde as moradas de pessoas ligadas ao MLNG na comarca e acordárom provocar a vizinhança rodeando com efectivos o local social Baiuca Vermelha, vinculado a NÓS-Unidade Popular. Por volta das 21:00 horas vizinh@s da vila do Tea concentravam-se às portas da câmara municipal para denunciar a operaçom repressiva e exigir a retirada da Guarda Civil da Galiza. De Ceivar queremos parabenizar os companheiros liberados, incidir na importáncia da denúncia da repressom nas pequenas vilas e comarcas rurais do País dentro dumha estratégia pedagógica global de ‘perda do medo’ a instituiçons com um passado muito ligado ao genocídio iniciado em 1936, como é o caso da força policial que praticou as detençons de ontem e, por enésima vez, denunciar a permanente colocaçom de impedimentos para o desenvolvimento normalizado da actividade social e política do independentismo neste País.