Chefe da Polícia Local de Cela Nova processado na Audiência por extorquir um velho

Em contadas ocasions os casos de corrupçom e abuso policial dam com @s agentes implicad@s no banco d@s acusad@s. O caso de Fernando Mouriño Villar, chefe da Polícia Local de Cela Nova, acusado de colocar a sua arma regulamentar nas tempas de um velho para este assinar um papel em branco com a suposta intençom de fazer-se com as suas propriedades, fai parte da série de eventos excepcionais. O processo alcançou hoje a Audiência Provincial de Ourense trás o Julgado do Penal nº 1 absolver Mouriño e a acusaçom particular recorrer a sentença. A vista do recurso de apelaçom apresentado pola acusaçom particular e a fiscalia celebrou-se esta manhá a partir das 10:30. O chefe policial, que permaneceu desempenhando as suas funçons habituais em Cela Nova apesar da gravidade das acusaçons que pesam sobre ele, poderia ser agora condenado pola Secçom Segunda da AP ou confirmado no auto absolutório. Enquanto, sete peritos médicos, psicólogos, forenses e membros da Polícia Científica espanhola comparecerám no processo. Pistola na cabeça O anciao José Dorado testemunhava após o imputado Fernando. Segundo Dorado, que mantém a mesma versom dos factos desde o início do prolongado julgamento, o chefe da Polícia Local de Cela Nova acudira à sua morada e, trás colocar-lhe umha pistola nas tempas, forçara-o a assinar um papel em branco. Preocupado com o facto de que o agente policial pudesse ficar com as suas propriedades, o anciao entrara numha depressom chegando a fazer umha tentativa de suicídio. Umha vizinha de Dorado chegou à casa deste a tempo de evitar a sua morte e encontrava a carta manuscrita na que o velho relatava as ameaças recebidas de parte de Mouriño. O fiscal solicita três anos de cárcere para o polícia e 30.000 euros de indenizaçom, enquanto a acusaçom particular pede cinco anos de prisom e 11.000 euros como responsabilidade civil ao agente celanovês. Para alargar a informaçom clicar na ligaçom anexa