Ugio Caamanho foi transferido de novo ao módulo de isolamento em Navalcarnero

A repressom contra o preso e a presa independentista galega nom cessa. Multidom de pequenas medidas que afectam à atençom higiénico-sanitária, as comunicaçons externas, o contacto telefónico, as listas de visita e os seus períodos de renovaçom, as restriçons impostas no correio, a alimentaçom, a receiçom de pacotes, os estudos, etc. somam-se umha sobre outra até definir um panorama no que as mais elementares condiçons de vida exigíveis no regime de prisom preventiva som postas regularmente em questom ou directamente suspendidas. É este clima de acossa o que tem levado a semana passada o preso independentista galego Ugio Caamanho a ‘plantar-se’ -segundo a gíria penitenciária- frente à direcçom de Navalcarnero. Caamanho fora ultimamente separado do contacto com qualquer outro preso político e deslocado para o módulo 1 de Navalcarnero, um departamento onde convivia até a semana passada com presos afectados por toxidependências. O cidadám galego reivindicou em diversas ocasions a disposiçom dumha cela individual –aspecto recolhido pola Lei Geral Penitenciária e sistematicamente incumprido por Instituiçons Penitenciárias- ou, no seu defeito, a possibilidade de partilhar o seu quarto com outro preso político. Contodo, nengumha das reivindicaçons do preso independentista foi ouvida pola direcçom do centro penitenciário, provocando que Caamanho se negasse a semana passada a entrar na sua cela como medida de pressom. As autoridades do cárcere madrileno decidírom como resposta à atitude do jovem a conduçom imediata para Isolamento, onde pode permanecer durante semanas ou meses sem mais contacto que o dos funcionários de prisons e as visitas semanais de 40 minutos que realizamos familiares, amig@s e companheir@s do preso. Perante esta vulneraçom permanente dos mais básicos direitos penitenciários do preso galego e contra as medidas de pressom de que é objecto, de Ceivar realizaremos umha campanha de socializaçom desta situaçom. Aliás, convidamos o contorno social, político e afectivo do preso independentista galego a estender o conhecimento desta denúncia e reforçar as limitadas vias de comunicaçom com o exterior de que dispom o patriota galego preso em Madrid (visitas semanais, cartas, etc.). Direitos humanos dentro das cadeias! Transferência à Galiza do preso e a presa independentistas! Denunciemos na rua a repressom no cárcere!