Mais de umha vez temos informado sobre as circunstáncias infrahumanas na prisom de Monte Roso. Segundo informaçons de La Voz de Galicia do dia 11 que recolhe o Centro de Documentaçom contra a Tortura, sete pessoas falecérom nos últimos 23 meses no centro penitenciário da Ulhoa, colocando-se Monte Roso nos ‘primeiros postos’ a nível estatal quanto a número de presos mortos em relaçom aos recluidos. Um informe do sindicato CNT questiona a versom oficial dos factos. Segundo fontes do centro penitenciário, a prisom é totalmente alheia à sequência de óbitos. CNT vem de fazer público um informe relativo às vítimas e as causas supostas dos falecimentos que foi rechaçado polo cárcere de Monte Roso que desliga de qualquer responsabilidade os serviços médicos, os funcionários de prisons e Instituiçons Penitenciárias. As causas de morte que aponta o sindicato libertário discrepam nalguns dos casos das oficiais, enviando-se por parte de CNT diversa documentaçom ao fiscal para a sua consideraçom. Sem presença médica Segundo o sindicato, por exemplo, o falecimento ocorrido em Monte Roso em Abril de 2004 produziu-se quando o médico nom estava na prisom. Outro dos casos que se apontam indica que nom funcionava o timbre da cela polo que o recluso falecido nom pudo avisar “e parece que passou a noite intentando pedir auxílio; encontrárom-no morto à manhá seguinte; estamos estudando o historial clínico, ao parecer, nom existe um informe oficial forense”. A respeito de outra morte ocorrida em Março de 2005 a versom oficial alega “sobredose” e reconhece implicitamente a circulaçom e consumo de substáncias psicoactivas ilegais dentro do centro. Segundo a CNT, “apesar das circunstáncias comatosas em que se encontrava –refere-se ao preso- figérom-no entrar na cela e ali apareceu morto à manhá seguinte”. O informe apresentado o dia 10 de Março contém outros casos de morte que nom fôrom esclarecidos. Monte Roso lava-se as maos Nom existe até ao momento versom oficial em relaçom ao informe apresentado. Fontes da prisom que La Voz nom concreta assegurariam que o quadro de carcereiros e médicos do centro é alheio a esta preocupante situaçom. “Há que trazer em conta que a populaçom da prisom está muito vinculada, numha alta percentagem, ao consumo de drogas o que conleva umha série de enfermidades que vam emparelhadas”, asseguram estas fontes em tom autojustificativo. A versom oficial incide especialmente nas “causas naturais” dos falecimentos e no facto de que se respeitariam “escrupulosamente” os protocolos determinados para este tipo de circunstáncias –aviso aos julgados de guarda e penitenciário e a Instituiçons Penitenciárias, autópsia do cadáver, etc.-. “Todos os órgaos de controlo, salvo no caso de Instituiçons Penitenciárias som externos”, afirmárom.