El Correo Gallego continua sentenciando E. V. D. apesar de a acusaçom nom se soster

A ediçom de hoje de El Correo Gallego continua repetindo as mesmas mentiras de dias passados sobre o moço independentista E. V. D. O jovem acidentado o sábado abandonava ontem a secçom de Traumatologia do hospital de Conjo trás a extracçom da bala alojada na sua perna. O diário filofascista volve insistir mais umha vez na ideologia independentista do jovem e a sua filiaçom ao grupo NÓS-UP como máximos “elementos provatórios” para fundamentar a sua acusaçom. E. V. D. saia do centro sanitário trás ser interrogado no mesmo por agentes policiais que estabelecérom nestes dias um controlo sobre o quarto em que se encontrava. A Polícia espanhola nom apresentou qualquer acusaçom formal contra o jovem. Embora, El Correo Gallego, que fundamenta a sua intoxicaçom informativa em fontes policiais, mantém o juízo mediático e advirte “lacunas” na versom dada polo vizinho de Angrois. Após admitir que a arma que ocasionou o acidente do moço santiaguês é muito comum e emprega-se em competiçons desportivas, El Correo assegura sem citar quais que “outras versons” (sic) apontariam que “poderia ter viajado a Portugal um membro dum grupo radical galego para adquirir várias pistolas”. Fontes policiais nom avalizárom a versom do diário, mas a imaginaçom d@ redactor da intoxicaçom informativa nom parece precisar de fontes objectivas e dispom do privilégio de lançar acusaçons sem necessitar de provas. Assegura finalmente a ‘notícia’ assinada por ‘Redacción’ que “Em caso de ser assim”, isto é, que a hipótese do jornal se realizar, “cobrariam força as declaraçons do alcalde de Santiago de Compostela ao temer que se produza umha escalada de violência e que se estejam armando grupos de esquerda radical” (sic). Recordamos que a elucubraçom de El Correo Gallego segundo a qual o independentismo galego ‘investiria’ em armamento foi avalizada com declaraçons do regedor local que recolhémos na notícia publicada ontem. Finalmente, o diário filofascista de Feliciano Barrera aponta factos inconexos como que E. V. D. teria sido detido em 2002 “por realizar pintadas na rua, para além de protagonizar um altercado durante umha manifestaçom”. As fontes som, novamente, da esquadra policial. Reproduzimos mais abaixo a ligaçom com a última intoxicaçom informativa sobre o juízo mediático contra o jovem galego E. V. D. e exigimos a finalizaçom da presente campanha de linchamento informativo contra o moço independentista e contra o MLNG no seu conjunto. Aliás, queremos incidir particularmente na funçom de convocante da repressom policial judicial que exerce este jornal, vulnerando os mais elementares direitos das pessoas, socializando estados de opiniom de rechaço contra o independentismo galego e esquecendo as mais elementares exigências deontológicas da profissom informativa.