Polícia espanhola reforçará as suas infraestruturas e efectivos em Vigo

O encontro celebrado ontem em Vigo entre o Subdelegado do Governo espanhol em Ponte Vedra, Delfín Fernández, e vinte agentes em práticas da Polícia espanhola destinados recentemente na cidade industrial, foi o marco elegido polo máximo responsável das forças policias na ‘provincia’ de Ponte Vedra para anunciar a construçom dumha nova esquadra em Vigo. Segundo Fernández, o novo centro de gestom policial e detençom ocupará o solar que sobre o que se construírom as actuais dependências policiais na rua López Mora e entrará em funcionamento em 2008. O projecto encontra-se em fase de redacçom e o próximo ano sairá a contrataçom. O subdelegado do Governo espanhol anunciou aliás que as obras se acometerám “com rapidez” e que a nova esquadra policial disporá de parque de automóveis, com espaço para os carros e talheres, que a dia de hoje se situa na antiga Metalúrgica de Garcia Barbón. Quase 4000 pessoas som empregadas no sector da vigiláncia e a repressom na comarca viguesa O Ministério de Interior vem de vender à Tesouraria da Segurança Social este último solar polo preço de 11 milhons de euros. O convénio entre os organismos estatais estabelece que as obras da nova esquadra de López Mora demorarám-se até o 2008 e será nesta dependência onde no futuro se encontre o escritório único de estrangeiros e se realizem os trámites de imigraçom. Delfín Fernández aproveitou o encontro com os novos agentes policiais para explicar a sua funçom político-policial como máximo responsável dos corpos policiais na ‘provincia’. Tanto o alargamento de efectivos, quanto o redimensionamento das instalaçons policiais em Vigo e a aprovaçom de normativas municipais para combater o ‘incivismo’, enquadram-se no reforçamento da presença de agentes da repressom na cidade e a sua Área Metropolitana. A título de exemplo, achegamos a notícia publicada por este portal o passado 31 de Outubro: Vigo conta a dia de hoje com 520 agentes da Polícia espanhola, 406 da Polícia local, 802 vigilantes privados –que respondem em última instáncia e som fiscalizáveis pola Polícia espanhola e a Guarda Civil- e uns 2000 vigilantes dos conhecid@s como ‘controladores’, carentes de capacidade para intervir, portar armas e identificar pessoas, mas utilizados como efectiva e muito mais económica presença dissuassória.