Militantes da AMI retidos pola Polícia esta madrugada na capital galega

Os militantes da AMI A. M. P. e P. M. P. fôrom identificados esta madrugada por efectivos à paisana da Polícia espanhola e agentes municipais uniformados quando, segundo a acusaçom policial, realizavam pintadas no casco urbano de Compostela. Apesar de terem a documentaçom em regra, ambos militantes fôrom ameaçados por parte dos polícias espanhóis com serem conduzidos a dependências policiais, circunstáncia que nom se efectivou finalmente. A localizaçom dum bote de pintura será com certeza a ‘prova’ policial que permita abrir um novo processo judicial contra quem, por cima dumha proibiçom anti-democrática como a aprovada polo governo local PSOE-BNG e o emprego de forças policiais como autênticos cans de presa, se negam a renunciar ao exercício das reduzidas margens em que hoje é possível a liberdade de expressom. De Ceivar queremos denunciar a permanente repressom que a câmara municipal compostelana em colaboraçom com a ‘Delegación del Gobierno’ presidida por Sánchez Ameijeiras aplica os sectores mais activos da cidadania local e, particularmente, ao tecido associativo independentista. Recordamos que foi o próprio alcalde Sánchez Bugallo quem o passado dia 14-N, durante o início da ‘Operación Castiñeira’ contra a AMI, exprimia a sua “satisfacçom” pola detençom, envio a Madrid e aplicaçom de tortura sicológica a dez militantes independentistas galeg@s e esperava que o operativo significasse “o fim da impunidade”, cifrada esta na realizaçom de pintadas, os protestos independentista em actos públicos da alcaldia, etc. que, segundo Bugallo, fundamentariam a possibilidade de ser detid@ e inclusivamente encarcerad@ Tomamos nota mais umha vez da prática policial deste alcalde democrata nas formas, mas filofascista na práxis, e anunciamos a nossa intençom de continuar denunciando, já for frente às esquadras policiais, já for frente os julgados ou a câmara municipal de Compostela, os repressores da liberdade de expressom. Nom à Compostela policial! Defendamos a liberdade de expressom! Fora as forças de ocupaçom!